quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Bellydance Amazônia Orient - um show inesquecível





                        


O evento, que aconteceu no último sábado, 15, contou com participações brilhantes, que tornaram a noite inesquecível para todo o público presente e organizadores.
O show teve duração aproximada de duas horas e meia. A Cia Christina Pontes teve a experiência de fazer, pela primeira vez, um espetáculo ao ar livre e aberto ao público. "É um sonho que se tornou realidade", disse a coreógrafa Christina Pontes.
Tradicionalmente, os espetáculos da companhia contam com participações especiais. Esse não podia ser diferente. Joline Andrade, mostra um grande talento que vem atravessando o país. Em sua turnê intitulada "Tribal Tour", já passou por várias cidades como São Paulo, Brasília e Curitiba.
Maíse Ribeiro, professora da escola de dança do ventre Casa de Ísis, em Manaus, destaca-se pela fusão. A dança do ventre da Amazônia tem sido sua marca registrada, que conquista por onde passa. Sua companhia Belly Dance Jungle se destacou na categoria Fusão no Mercado Persa 2011, evento de dança do ventre que acontece anualmente em São Paulo.
O grupo CAXEMIRA, vindo de Manaus, sob a coordenação de Fabiano Fayal e Fabio Leal foi só elogios. Os dez integrantes reproduziram as danças folclóricas indianas com grande alegria e beleza. A começar pelos trajes impecáveis, as cores e o brilho logo conquistaram a atenção de todos. Com um repertório de cinco músicas seguidas, deram início no palco do Bellydance Amazônia Orient sua turnê pelo Brasil, anunciada por Fayal no fim do show.
Ceiça Farias e .Som completaram o espiríto do show com um repertório de músicas regionais. As canções,  interpretadas pelos dançarinos da Cia Christina Ponte, falavam de histórias de ribeirinhos e todas as belezas da Amazônia.
Aos presentes ficou a expectativa de que esta seja a primeira de muitas edições.

Com uma hora de atraso, as "Sombras" deram início ao espetáculo ao som de uma das versões da famosa música Ana Bastanak.
A "Abertura 2" teve a participação do pajé do Boi Malhadinho, de Guajará-Mirim , Cleiton Lopes.



Ao entrar os wings, ainda no decorrer da coreografia, a reação do público foi inesperada: aplaudiram espontaneamente.
Em suas duas entradas, Joline Andrade hipnotizou a plateia com sua perfomace de tribal fusion.

Em 12 minutos de apresentação, o Grupo CAXEMIRA conquistou a todos os presentes, sendo muito elogiado pelo público e pela equipe de produção do espetáculo.


Maíse Ribeiro transbordou seu amor pela Amazônia em sua dança cheia de magia.


A fusão da vez foi o ritmo contagiante da Salsa.










  

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